É preciso que a vertente publicação adquira brevíssima magnitude, pois há coisas inefáveis.
É o caso do filme de Barry Jenkins, do título em epígrafe, galardoado com o Oscar de melhor filme deste ano.
Ele conta a história de um traficante afrodescendente homossexual de Miami, extraindo poesia lancinante ao retratar a periferia da periferia do centro do capitalismo.
Com efeito, não há muito o que comentar do filme, apenas verter lágrimas copiosas ao assisti-lo.
(por Luis Fernando Franco Martins Ferreira, historiador)
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