domingo, 25 de junho de 2017

MOONLIGHT

É preciso que a vertente publicação adquira brevíssima magnitude, pois há coisas inefáveis. 

É o caso do filme de Barry Jenkins, do título em epígrafe, galardoado com o Oscar de melhor filme deste ano. 

Ele conta a história de um traficante afrodescendente homossexual de Miami, extraindo poesia lancinante ao retratar a periferia da periferia do centro do capitalismo. 

Com efeito, não há muito o que comentar do filme, apenas verter lágrimas copiosas ao assisti-lo. 

(por Luis Fernando Franco Martins Ferreira, historiador)     

   

Nenhum comentário:

Postar um comentário